Depois de muito tempo voltemos a uma enquete no NewYorkibe. Essa será bastante simples: por que várias mulheres insistem em afirmar que fazem amor e não sexo? Qual a diferença? Por favor, exponham seus argumentos. Abaixo uma tirazinha divertida...
Aliás, falando em sexo, assista ao programa Tobossis sobre o assunto...
segunda-feira, 6 de julho de 2009
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6 comentários:
Querido, me inclua fora dessa. Que mulheres são essas???????
...hahahahahaha... Marcinha, são aquelas que dizem que "fazer amor" é algo do tipo "sexo com sentimento"...
Beijos do Kibe.
Márcio Macedo, assim que vi essa sua nova enquete a partir do meu blog, pensei exatamente o mesmo que minha xará de sobrenome Márcia. Que várias mulheres, cara pálida man? Quem são elas? rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs
Eu e grande parte de minhas amigas, raramente falamos "fazer amor", embora quase sempre haja sentimento envolvido no ato sexual. Mas, quando nos referimos à atração sexual, estamos falando do nosso desejo corporal, físico, erótico mesmo. E olha, eu e minhas amigas mais próximas somos bem romanticazinhas, viu? Agora, não lembro em nossas conversas mais íntimas, da palavra amor entrar ao se referir ao ato sexual
Ai ai....
Como sociólogo, essa sua generalização aí demonstra um olhar muito distante do nosso mundo. Sei não... rsrsrsrsrsrsrsrs
Pra vc e para os leitores do seu blog, um sigelo poema que fala, de alguma forma, o que principalmente nos desperta nos homens na hora do sexo. Beijinhos....
A tarada num carro
Eu não minto
Eu invento
E se tomo vinho tinto
Logo me esquento!
Quando sinto,
Eu tento.
Percorro o labirinto,
Busco o vento.
Arranco o teu cinto,
Deixo-te sedento
Aí vejo o teu pinto
E sento!
O poema pode ser encontrado no blog
http://bloguesuite.blogspot.com/2009_02_01_archive.html
Querida Bibi Lima,
Mais que o mesmo sobrenome, você e Marcinha compartilham do mesmo sotaque: carioquês!
Well, a enquete está esquentando. A quase generalização de minha fala foi deliberadamente provocativa e acho que muitas mulheres ainda estabelecem essa diferenciação entre "fazer amor" e "fazer sexo". Sei lá, talvez seja apenas um eufenismo para falar da mesma coisa. No geral, acho que várias respeitáveis senhoras começam fazendo "amor" e terminam "fodendo"! ...hahahahahaha...
A propósito, adorei o poema e estou esperando o seu post sobre poesia erótica.
Beijos mais que carinhosos,
Márcio Macedo (Kibe)
Ai Kibe, "fazer amor"??? Fala sério! Acho que você já está sendo afetado pelo jeito norte-americano de ver as coisas, hahahaha.
Aqui a gente transa, trepa, fode, "dá umas com força". Esse negócio de "fazer amor" é pros descendentes dos antigos calvinistas.
E mais uma coisa, eu tenho acompanhado os videos das meninas do Tobossis e mesmo assim, ainda não chegamos a um acordo, ou melhor dizendo, eu não cheguei a um acordo com elas. Eu assisti o programinha sobre sexo e achei uma confusão tão grande entre sexo, biologia e educação sexual que me deu até dor de cabeça, se é que vc me entende, hahahahahaha.
Prezado(a)s Leitore(a)s,
Acho que depois dos comentários de Márcia, Bibi e Mojana fica difícil surgir alguma mulher por aqui que faça a defesa do "fazer amor". Não estou dizendo que vocês não devem fazê-lo, mas os argumentos das respeitáveis senhoritas foram incisivos em dizer que pouca gente "faz amor" no Brasil, fazemos outras coisas...
Em parte concordo que talvez esse lance do "fazer amor" seja uma coisa da língua anglo-saxã. Estou lendo um livro do Charles Bukowski, Women, que "roubei" de um amigo. O texto comprova algo que minha "falecida" vivia dizendo: no inglês não há uma forma de se referir ao ato sexual que fique num meio termo, as opções estão sempre localizadas em um extremo ou outro. Bukowski, por exemplo, usa tanto "make love" como "fuck" para se referir ao sexo. Ou seja, da forma romantizada que beira o ridículo a expressão agressiva que se aproxima do xingamento! No inglês o autor não encontra expressões do tipo "transar" que parecem ficar no meio termo e são neutras do ponto de vista da etiqueta social. Agora, já ouvi gente usar uma expressão que achei o máximo e incorpora o "make love" puritano dos gringos: "fazer um amorzinho gostoso!"
Bótemo!!!!!!
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